sexta-feira, 20 de abril de 2018


“Universidades angolanas menosprezam os estudos de guerra e de segurança”

Por: João Francisco Dambi
O seu campo de estudos é a guerra em Angola e na África Austral. O seu trabalho de pesquisa é reconhecido e estudado em Universidades estrangeiras. Mas em Angola não. Ele próprio  diz porquê: “O nosso meio universitário não valoriza os estudos de defesa nem os de segurança. Não digo que haja apatia, mas o certo é que as pessoas têm de despertar para isso”. E acrescenta: “Os Estados nacionais que se prezam e as suas instituições não podem menosprezar os estudos estratégicos, de guerra, de defesa e de segurança.”  Aqui, retoma uma afirmação constante de um dos seus livros, de que no auge da Batalha do Cuito Cuanavale a África do Sul esteve à beira de lançar um ataque nuclear contra a cidade de Luanda.

segunda-feira, 16 de abril de 2018

CORRUPÇÃO NA POLÍCIA PATENTE DE INTENDENTE VENDIDA A 700 MIL KWANZAS O negócio da venda de patente foi denunciado, recentemente, pelo próprio comandante-geral da Polícia Nacional, que, desde o início do seu mandato, ergue a bandeira da luta contra a corrupção. Porém, a verdade é que a venda dos distintivos na corporação continua imparável, denunciam fontes. O esquema de venda de patente continua em alta na Polícia Nacional, um mês depois de o comandante-geral, comissário-geral Alfredo Eduardo Mingas "Panda" ter denunciado, de viva voz, a existência do fenómeno que está "minar a corporação". Fonte: Sic Notícias Elaborador por: João Francisco Dambi

CORRUPÇÃO NA POLÍCIA
PATENTE DE INTENDENTE VENDIDA A 700 MIL KWANZAS

O negócio da venda de patente foi denunciado, recentemente, pelo próprio comandante-geral da Polícia Nacional, que, desde o início do seu mandato, ergue a bandeira da luta contra a corrupção. Porém, a verdade é que a venda dos distintivos na corporação continua imparável, denunciam fontes.
O esquema de venda de patente continua em alta na Polícia Nacional, um mês depois de o comandante-geral, comissário-geral Alfredo Eduardo Mingas "Panda" ter denunciado, de viva voz, a existência do fenômeno que está "minar a corporação".
 Fonte: Sic Notícias 

Elaborador por: João Francisco Dambi

sexta-feira, 13 de abril de 2018

Governo Britânico quer cooperar com Angola no sector financeiro

Luanda - O governo britânico está interessado em cooperar com Angola nos vários domínios, com grande realce para o sector das finanças, afirmou hoje (sexta-feira), em Luanda, a ministra para África no Ministério Britânico dos Negócios Estrangeiros, Harriett Baldwin.
MANUEL AUSGUSTO, MINISTRO DO MIREX (À ESQ.) RECEBE HARRIETT BALDWIN, MINISTRA BRITÂNICA DOS NEGÓCIOS ESTRANGEIROS


O interesse foi manifestado no final de um encontro com seu homólogo angolano, Manuel Domingos Augusto, tendo realçado a experiência da Grã-Bretanha neste domínio.

A diplomata, que considerou proveitoso o encontro, explicou ser ainda intenção do governo britânico trabalhar com o país no programa de diversificação da economia, bem como aprofundar e estreitar as relações de cooperação nos vários sectores entre os dois países.

Já o ministro das Relações Exteriores, Manuel Domingos Augusto considerou excelentes as relações bilaterais, sendo também este um país que possui interesses económicos em Angola no sector petrolífero e não petrolífero.
Explicou que, a breve trecho, o Presidente da República, João Lourenço, poderá visitar o Reino Unido, um país com o qual Angola tem interesse em cooperar também no sector financeiro, tendo em conta que Londres é uma das maiores praças financeiras mundiais.

Por outro lado, agradeceu ao governo Britânico pelo apoio concedido à Angola na recuperação dos 500 milhões de dólares que foram transferidos ilicitamente e que agora voltaram aos cofres de Angola.
As relações de cooperação entre Angola e o Reino Unido baseiam no Acordo Geral de Cooperação rubricado em 1986. Desde esta altura outros instrumentos jurídicos foram rubricados.

Para apoiar o desenvolvimento da cooperação, a 25 de Novembro de 2015, em Luanda, foi lançada a Câmara de Comércio Angola – Reino Unido, cujo objectivo é o incremento das trocas comerciais entre os dois países e proporcionar um ambiente de negócios conducentes ao estabelecimento de parcerias mutuamente vantajosas.


Por: Amilton Massoqui Sousa Victor 

PROFESSORES EM GREVE E ESCOLAS SEM AULAS

media

Os professores protagonizam, desde segunda-feira (9), greve em todas as escolas públicas e comparticipadas em todo o país.

O Sindicato Nacional dos Professores (SINPROF) convocou uma greve que teve início no dia 9 do corrente mês em todo o sistema geral de ensino, afectando as escolas públicas e as comparticipadas nas quais alguns docentes são efectivos, e poderá ter apenas o seu fim no dia 27 em todas as províncias do território nacional, caso o Ministério de Educação (MED) não se pronuncie de modo a satisfazer a classe profissional. A greve deveu-se às reclamações que os docentes, através do SINPROF, têm vindo a fazer ao MED quanto aos acertos de categorias, pagamentos de subsídios, aumento e atrasos salariais, num esforço que se traduz na implementação do Novo Estatuto da Carreira Docente para um salário digno.

Ainda antes da realização da greve, o MED divulgou um comunicado no último domingo, exortando os professores a cumprirem os seus deveres laborais, porém a greve decretada pelo SINPROF acabou mesmo por acontecer, atingindo uma adesão acima dos 90 por cento. O comunicado divulgado pelo MED pretendia evitar este cenário. O MED refere ter-se reunido a 6 de Abril com os representantes do SINPROF aos quais apelou à observância do sentido patriótico e profissional, no entanto o encontro acabou por não reproduzir nenhuma mudança nos planos da greve.

Neste momento, tudo se encontra paralisado. Com a suspensão das aulas, perspectiva-se vários transtornos dos quais o incumprimento dos objectivos do programa curricular do MED para o presente trimestre. Várias vozes levantam-se em torno deste drama, mas a verdade é que a classe docente já vem reclamando ao MED há algum tempo. Com a greve, é tempo de valorizar o sacrifício dos que ensinam e dão o seu melhor para a formação dos futuros da Nação, assim defende o SINPROF.

Por: JOÃO CLÁUDIO BUNGA

OBSTRUÇÃO DOS ESGOTOS CAUSA INUNDAÇÕES EM BENGUELA QUANDO CHOVE

Por: Domingas Beth Gonguela
A rede de esgotos no município de Benguela já foi bastante eficiente, testemunha Osvaldo dos Santos, funcionário da Câmara Municipal de Benguela no tempo colonial. Hoje, quando chove, a cidade das acácias rubras transforma-se num rio, de tão alagada que fica, porque os esgotos foram obstruídos.
As estradas e passeios desaparecem, e têm ficado inundados ao ponto de os automobilistas se desorientarem, sem saberem por onde transitam.  Administração Municipal de Benguela, também sofre com o índice de absentismo elevado nos dias chuvosos. “Com esse problema da chuva, uma boa parte nem apareceu para trabalhar”, declarou ontem Maria José Garcia, administradora municipal adjunta. Assim, na sede provincial, inúmeras pessoas faltaram aos empregos não porque chovia de manhã, mas porque as ruas, estradas e passeios, estavam intransitáveis, submersos, devido ao entupimento dos esgotos, que impede o escoamento das águas. Saiba mais.

quinta-feira, 12 de abril de 2018

Hospital Sanatório de Luanda está autorizado a iniciar obras

O Chefe de Estado autorizou ontem o lançamento do procedimento de contratação simplificada para a assinatura do contrato de empreitada de obras públicas para reabilitação, ampliação e apetrechamento do Hospital Sanatório de Luanda.
O Presidente da República delegou à ministra da Saúde competências para aprovação das peças do procedimento contratual, verificação da validade e legalidade de todos os actos praticados no âmbito do referido procedimento, para celebração do contrato, segundo uma nota de imprensa da Casa Civil do Presidente da República.
Num despacho, o Chefe de Estado orientou o ministro das Finanças para  assegurar os recursos financeiros necessários à implementação do contrato para reabilitação, ampliação e apetrechamento do Hospital Sanatório de Luandasaiba mais
(Por: Teresa Domingos Canda)

sexta-feira, 6 de abril de 2018

Edições Novembro e Global Notícia estabelecem acordo de intercâmbio

Um acordo de cooperação e de intercâmbio para cedência de conteúdos, entre a Edições Novembro-E.P. e a Global Notícias - Media Group, foi rubricado ontem, em Lisboa.  

Foram os signatários do acordo, na sede da Global Notícias – Media Group (Torres de Lisboa), o presidente do Conselho de Administração das Edições Novembro, Victor Silva, e o presidente e Vogal da Comissão Executiva da Global Notícias, Victor Manuel Espinheira Lemos Ribeiro, respectivamente.
O acordo prevê a disponibilização recíproca de conteúdos, cuja cedência destina-se exclusivamente a fins editoriais e não implica quaisquer encargos para ambas as partes, no que respeita à troca de conteúdos.
As partes acordaram, também, promover, simultaneamente, os seus sítios na Internet, através da colaboração de imagens contendo hiperligações às páginas definidas por si. Nos termos do documento, as partes manterão a sua autonomia editorial.
Relativamente à vigência, o presente documento jurídico prevê a sua manutenção até ser denunciado por qualquer das partes, mediante aviso escrito à outra, por carta registada com o respectivo aviso de recepção.
A propósito do acordo, o presidente do Conselho de Administração das Edições Novembro, Victor Silva,  disse à imprensa que se trata de um convénio vantajoso para ambas as partes, pois “permite-nos absorver um pouco do know-how e dos largos anos de experiência que as publicações deste grupo têm”. 
Victor Silva considerou ser, acima de tudo, proveitoso para os leitores angolanos e portugueses, que terão ao seu dispor conteúdos com um elevado nível de qualidade, reconhecendo, que permite o reforço das relações entre os países, na vertente da comunicação social.
Para Victor Ribeiro, o acordo significa uma oportunidade de melhorar cada vez mais o conhecimento sobre a realidades dos dois países, dado o interesse dos dois povos.  
O acto de assinatura do documento jurídico de cooperação foi assistido pelo Adido de Imprensa da Embaixada de Angola em Portugal, Estêvão Alberto.
A Edições Novembro-E.P, é uma empresa de grande dimensão, dotada de personalidade jurídica e autonomia administrativa, de gestão de património próprio, e exerce a actividade em todo o território nacional, sendo proprietário do  Jornal de Angola, Jornal de Economia & Finanças, Jornal Angolano de Artes e Letras (Cultura), Jornal dos Desportos e Jornal Metropolitano de Luanda.
O grupo Global Notícias-Media é um dos maiores grupos privados de comunicação social em Portugal, detendo a propriedade de vários títulos de imprensa e um radiofónico. É ainda detentora dos jornais Diário de Notícias, Jornal de Notícias e da TSF – Rádio Notícias, entre muitos outros.
O presente dispositivo tem como alicerces o disposto no n.º1, do artigo 9º, do Acordo de Cooperação Técnica e de Intercâmbio no Domínio da Comunicação Social, entre a República de Angola e a República Portuguesa, rubricado em 1995.

UNITA DIZ QUE ´´GRADUALISMO É UM ATENTADO´´

O maior partido da oposição defende a realização simultânea das autarquias em 2020 em todo o território nacional. O  presidente da UN...